No ano de 2008, quando o maestrão era o chefe da cidade do Rio, a dengue caiu 40% em todo o Brasil e subiu mais de 100% só na capital fluminense no início do ano e em comparação com o mesmo período de 2007, atingindo mais de 23,5 mil pessoas.
César Maia implantou apenas uma insignificante parcela das equipes de saúde da família, que cobrem apenas 8% da população, e desestruturou a atenção básica, que pode prevenir a dengue e evitar o seu agravamento para o óbito.
Segundo fontes do Governo Federal, foram repassados mais de R$18 milhões para ajudar o município a combater a doença, mas ao que parece o maestrão não usou nem R$15 milhões.
ONDE FOI PARAR O RESTO DO DINHEIRO, Sr. Cesar Maia?
AH! E as ambulâncias doadas pelo Governo Federal, ficaram paradas porque?
Pois é caro leitor, é esse tipo de político que você quer no Senado?
Q absurdo isso! Pra onde foi nosso dinheiro? Saúde Publica deveria ser prioridade. Esse homem não pode chegar ao Senado de jeito nenhum. Palhaçada isso!
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